Até hoje não se sabe ao certo o número de homossexuais e lésbicas assassinados nos campos de concentração nazistas. Os dados são imprecisos. As estimativas variam de cinco a quinze mil o número, ora de assassinados, ora de prisioneiros.
Apenas após 1970 começou-se a dar a conhecer estas perseguições.
Com a peça teatral Bent, relatos autobiográficos, trabalhos de pesquisa acadêmica e, mais recentemente, através do documentário Parágrado 175 (Paragraph 175, Inglaterra/Alemanha/Estados Unidos, 1999), do livro autobiográfico do sobrevivente Pierre Seel, prisioneiro inicialmente no campo de Schirmeck e o livro Aimeé e Jaguar, que conta o romance entre uma alemã e uma judia, terminando esta prisioneira em um campo de concentração, tem sido possível a recuperação de partes dessa campanha persecutória que integra a história da saga dos homossexuais ao longo dos tempos.
O fato de ter havido homossexuais servindo ao governo de Hitler não diminui ou releva a tragédia, a ignomínia, o aviltamento máximo da pessoa humana.
Vídeo, publicado pela Uol, creditando a agência EFE, e localizado em http://mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/memorial-em-berlim-lembra-homossexuais-mortos-por-nazistas-04026EC0C963E6?types=A&
Foto do monumento em memória aos homossexuais vítimas do holocausto, erigido na Alemanha, em Berlim, nesta mesma data, no ano de 2008.
A respeito das críticas ao monumento, ver:
http://acapa.virgula.uol.com.br/site/noticia.asp?codigo=4961
A seguir, alguns links onde se pode encontrar mais informações a respeito:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Homossexuais_na_Alemanha_Nazi
http://veja.abril.com.br/020501/p_130.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre_Seel
http://portugalgay.pt/news/301105D/FRAN%C7A:_Morre_sobrevivente_gay_de_campo_de_concentra%E7%E3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tri%C3%A2ngulo_rosa