Acabo de ler as autocríticas formuladas sobretudo por lésbicas, ao movimento LGBT, no VIII Seminário LGBT, que ora se realiza em Brasília. (Veja aqui.)
Depois de haver, junto com alguns outros, protagonizado inúmeras discussões em listas virtuais onde apontávamos justamente para tais equívocos que o movimento LGBT hegemônico deveria superar e, surpreendentemente, ver a dificuldade com que os militantes hegemonizados lidavam com as críticas, me sinto muito feliz.
Embora com anos de atraso, ler as justíssimas e mais do que oportunas críticas que ativistas onguistas tiveram a coragem de formular – porque necessária – realmente é motivo de grande júbilo.
Meus cumprimentos a Marinalva de Santana Ribeiro, da Liga Brasileira de Lésbicas, que na segunda mesa mesa da tarde, intitulada “Políticas Públicas LGBT”,
E aos outros ou outras militantes, não identificadas/os na matéria, que, no curso da mesa “LGBT na Sociedade Civil – Cidadania LGBT”, criticaram
e mencionaram
Espero que sejam, agora, capazes de refletir sobre as mesmas e, de forma conjunta, buscar superação.